Tendo isso em vista, no início da década de 1960, a Arábia Saudita - na figura do rei Faisal -, opondo-se ao pan-arabismo radical de Nasser, passou a adotar uma política externa completamente oposta àquela do líder egípcio: o reino voltou-se à preservação do equilíbrio regional e da balança de poder do Mundo Árabe (SULLIVAN, 1970).