Esta credulidade (em geral, é esperteza, não credulidade; nós é que somos crédulos!) leva a ignorar outras abordagens não menos cruciais (DEMO, 2003; 2006a), por exemplo, análises como as de O''Connor (2001) sobre a pesquisa da pobreza que, como regra, é bem mais útil ao pesquisador do que ao pobre, ou dos "novos estudos de pobreza ...